Drew McWeeny diz que roteiro parece satira industrial
McWeeny, em uma conversa no twiter, explica que achou o
texto terrível desde o início - e que, para ele, o filme original é
"quase perfeito". O que mais o irritou foi o tratamento dado à armadura
do Robocop, que é atualizada várias vezes ao longo do filme. Como
aconteceria no mundo de hoje, o visual do ciborgue é
submetido a "testes de público".
O RoboCop 1.0, ele chamou de "um brinquedo da década de 1980". O teste de público aceita então a versão 2.0, que é mais "ameaçadora". Sua construção é realizada na China e ele é programado para "incapacitar", sempre. "Vamos mantê-lo com censura 13 anos", diz
o cientista (mais uma vez a sátira à indústria). Outra das versões, a
4.0, é azul matalico e tem dois modos: social e
de combate.
O autor revela também o uso que é dado aos robôs ED-209 no
filme: eles aparecem no deserto, no Iraque, enfrentando homens-bomba. O
uso de frases de efeito - satirizando a campanha de marketing do filme
original e a onda dos remakes.
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