quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

MARVEL UNIVERSE Vs. THE PUNISHER






 Olá novamente, meninos e meninas (agora devem ser umas quatro ou cinco)!  Li o post escrito pelo líder do Darth Chief – e desvirginador de mocinhas inocentes – Linik Sued, Marvel Universe Vs. Wolverine e resolvi que seria legal falar sobre outra história que se passa no mesmo universo.

 Mas dessa vez, o personagem é fodão.




 Escrita por Jonathan da nova geração Maberry (quem?) e desenhada pelo sempre fantástico Goran Parlov (Justiceiro Max, Barracuda), Marvel Universe Vs. The Punisher mostra o cotidiano de Frank Castle em um mundo tomado por seres humanos (super-humanos e mutantes), violentos, movidos por instintos primitivos e comedores de carne

 Infectados ou flanelinhas pedindo pra "olhar" o carro? Tem gente que diria que são a mesma coisa.

 O próprio Frank narra sua rotina: permanecer vivo, matar o maior número possível de monstros e a busca pelo Paciente Zero, o primeiro infectado. 

 Em meio a isso, temos flashbacks que nos contam como tudo começou: a participação do Justiceiro no evento que desencadeou a Praga, a explicação de como ele, aparentemente, é imune ao vírus, o surgimento do Paciente Zero e, posteriormente, outros infectados (pessoas comuns, heróis e vilões). Além da falta de preparo dos cientistas e Jênios da comunidade super-heroizistica em conter a putaria toda. Uns bostas!

 Olha! Se misturar azul e amarelo, fica verde!

 O mundo se tornou um inferno. O Justiceiro continua fazendo seu trabalho: caça impiedosamente e manda pra vala todo infectado que vê pela frente. Até que um dia, para salvar sobreviventes, cai em uma armadilha e recebe uma proposta que pode dar um rumo diferente aos acontecimentos. Uma proposta de quem ele menos esperava. Uia!

 Como era de se esperar, a história não é nenhum clássico e já vimos esse tipo de coisa na própria Marvel. Mas o tal Jonathan Maberry merece pontos. A trama cumpre seu papel, diverte (mas não é engraçadona, como Marvel Zombies) e os personagens são bem retratados. Leitura de uma cagada, ou duas.

 Deadpool fazendo campanha pelo título de maior arroz de festa da Marvel.

 O Justiceiro age exatamente da forma que eu pensava que agiria em uma situação como essa. Se você ler, tenho certeza que no final vai dizer um sonoro: QUE FILHO DA PUTA, VEJA SÓ VOCÊ!

 Goran Parlov manda bem nos desenhos e apesar de achar que os rabiscos estão um pouco desleixados em comparação a outros trabalhos (dele, porra!), o cara ainda é melhor do que muitos artistas”””” por aí, que outros consideram superiores.

 Os leitores burros e putinhas de The Walking Dead podem estranhar um pouco, mas nessa história não temos o tipo convencional de zumbi. As coisas estão mais pra humanos (ou super-humanos e mutantes) comedores de carne e reduzidos a uma condição primitiva (acho que já disse isso), e não são mortos-vivos. Eles ainda mantêm um pouco da racionalidade, meio distorcida, o que os torna mais perigosos.

 Fudeu negada! Todo mundo com a bunda virada pra parede!

 Se vocês leram a história do Wolverine (eu caguei pra ela)  vão perceber que a do Justiceiro se passa um pouco depois. Fato completamente ignorado pelo nosso destemido líder, Linik.

 Ou não, caguei pro post dele também.

 Muita gente também vai chiar ao ver o velho Frank metendo bala e vencendo caras mais poderosos que ele. Foda-se! O cara é o Justiceiro, porra!

 Fui muito parcial? Me processe. 

 O cara que o Roberto Carlos falou.

 A história saiu por aqui em Grandes Heróis Marvel #15 e #16, em setembro e outubro do ano em que o mundo devia ter acabado. Por R$ 5,50 cada, mais ou menos o preço de duas cervejas. Ainda dá pra encontrar.

 Também tá disponível nas melhores “importadoras”. 

 Ah, querem saber de uma coisa? Se virem!

 E TOME REGRA 13!

 Como eu sou um cavalheiro, primeiro a Regra 13 pras nossas lindas e cheirosas leitoras. São mesmo, já dei uma cheirada no cangote delas, sei do que tô falando!

"Pode ser, ou tá difícil? SUA LINDA!


 AGORA VAMOS AO QUE INTERESSA!












Rapaz, que lomba hein?

 Agora me deem licença que eu vou ali, fazer justiça com as próprias mãos.


 Até nunca mais.

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